D. H. MACHADO

 

D. H. Machado nasceu em Lisboa no ano de 1974. Começou a escrever poesia aos 12 anos e fê-lo ao longo de toda a sua adolescência. Após os 20 anos, dedicou-se à vida académica e profissional. Em 2003, foi-lhe atribuído o Prémio Revelação Cesário Verde pela obra Dionísias: As Celebrações, escrita quando tinha apenas 19 anos. 

ALEXANDRE RAMPAZO

Alexandre Rampazo nasceu em São Paulo, Brasil, onde se formou em Design pela Faculdade de Belas Artes. É aos livros infantis que dedica a sua arte. Tem visto o seu trabalho ser galardoado com diversos prémios literários no Brasil que reconhecem o seu talento como autor e ilustrador. Em 2017, Este é o lobo foi finalista do Prémio Jabuti, o maior galardão da literatura brasileira, e foi selecionado para a 26ª Bienal de Ilustração de Bratislava.

GURIDI

Guridi (Sevilha, 1970). Estudou pintura na Faculdade de Belas Artes. Já trabalhou em quase todos os domínios da imagem, impressão, design e publicidade. Desde 2010 que se dedica à ilustração infantil e à elaboração de cartazes promocionais relacionados com teatro, dança e fantoches. Promove oficinas de ilustração e criatividade e colabora com diversas ONG. Os seus mais de 60 livros já foram traduzidos em nove idiomas e recebeu importantes prémios e reconhecimentos. Em 2018 foi distinguido com uma menção especial no BRAW (Bologna Ragazzi Awards).

ANA SOFIA PAIVA

Nasceu no dia 13 de Junho de 1981, em Lisboa. É formada em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema (2001) e pós-graduada em Promoção e Mediação de Leitura pela Universidade do Algarve (2012). Trabalha como contadora de histórias e investigadora de contos populares de tradição oral, sendo membro do Instituto de Estudos de Literatura e Tradição (FCSH-UNL), do Centro de Estudos Ataíde Oliveira (FCHS-UAlg) e da cooperativa Memoria Imaterial. Entre a oralidade e a escrita, dedica-se desde cedo à poesia como ofício de culto.

LIGEIRAMENTE CANHOTO (RODRIGO MOTA)

Rodrigo Mota nasceu na cidade de Lisboa em Agosto de 1976. Licenciou-se em Design Visual pelo IADE e é Mestre em Ensino de Artes Visuais pela Universidade Lusófona. Estagiou como cartoonista no Jornal A Bola. Foi Director de Arte premiado na McCann-Erickson, Director de Arte na Abrinício, na Young & Rubicam, e Director Criativo de uma agência chamada Banana, em Maputo. Criou o site ligeiramentecanhoto.com para partilhar o conteúdo dos seus diários gráficos. Trabalha com crianças e adolescentes com Necessidades Educativas Especiais.

JORGE CANUTO GLÓRIA

Jorge Canuto Glória nasceu em Lisboa no ano de 1939. Estudou Economia e cumpriu o seu serviço militar na Força Aérea. Em 1962 foi para Paris e dedicou-se ao teatro, tendo colaborado com Zé Mário Branco e o Prof. António José Saraiva. De regresso a Lisboa, escreveu Histórias da Maria-dos-olhos-grandes e do Zé Pimpão, cujo texto foi lido pela primeira vez a 1 de junho de 1972 na Rádio Renascença pela voz de Raul Solnado. A vida profissional levou-o a viver na Costa do Marfim, Paris, Lisboa e São Paulo, onde ainda reside. Em 1996, formou-se em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

RITA CORREIA

Rita Correia nasceu em 1977, ano em que igualmente os Jedi foram apresentados ao mundo, e Elvis e Chaplin se despediam dele. Foi cedo que descobriu que era no meio artístico que se sentia mais feliz e foi esse o caminho que seguiu. Formou-se em Pintura pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa e desde 1999 que espalha os seus “bonecos” – como a sua avó descrevia – pelo mundo editorial e digital. Autora e editora, lançou-se num projecto que lhe deu três obras: Um livro para ti, O meu nome é… e Ilumina. O seu trabalho é expressão dos princípios e valores humanos em que acredita.

TARO MIURA

Taro Miura nasceu em 1968 na cidade de Nishio, província de Aichi no Japão. Estudou Serigrafia na Universidade de Arte de Osaka e trabalha atualmente como ilustrador em Tóquio, onde reside. Autor premiado, é especialmente reconhecido pelo seu estilo considerado minimalista e retro. Com formas simples, depuradas e geométricas, linhas limpas num total domínio da técnica da serigrafia, as suas ilustrações são composições com cores puras e texturas subtis.

RITA SINEIRO

Nasceu no Porto, num ano do Dragão (1988), e cresceu junto ao mar, em Matosinhos, com os olhos a pedir mundo. Quando era pequenina só comia com histórias. Mais tarde davam-lhe livros para descansar, ou para os adultos descansarem dela. E assim é até hoje. Talvez por isso tenha escolhido por estudos uma bela sopa de Letras (FLUP) que a fez crescer bem, mas não a saciou. Voltou a cruzar-se com as histórias da infância e seguindo essas migalhas deixadas pela vida fez-se contadora de histórias (eternamente aprendiz) e formadora neste mundo onde a sabedoria é mais pura. Escreve todos os dias.

MIES VAN HOUT

Mies van Hout é autora de livros ilustrados e a sua obra inclui mais de 100 títulos traduzidos em 20 idiomas. Ganhou o Dutch Children’s Bookshops Prize em duas ocasiões e foi galardoada com a Flag and Pennant pelo Golden Paintbrush Jury. O livro Feliz foi nomeado em 2013 para o Deutscher Jugendliteraturpreis (German Youth Literature Award).

ISABEL PEIXEIRO

Nasceu curiosa e partiu à descoberta pelo mundo da ciência, sempre de livro debaixo do braço. Pelo caminho, foi construindo-se de histórias e contos que escutava ou lia por aí. Agora, passa os dias a experimentar a leitura e a escrita com miúdos e graúdos e jura a pés juntos que as histórias são um fator de crescimento. Sempre que pode, deixa-se ficar a ouvir o mar, de olhos fechados, para que a imaginação voe mais alto.

.

PAULO GALINDRO

Nasceu como as uvas, sem cabelo, fruto da bela colheita que foi 1970. O cabelo foi-lhe crescendo ao som das enormes impressoras da gráfica onde o seu pai trabalhava. Foi nesse Templo dos Livros que o cheiro das tintas lhe adubou os sonhos. Anos mais tarde, acalentando o desejo secreto de ser astronauta, licenciou-se em arquitectura, foi pai de dois miúdos muitos giros e, ao ilustrar uma montanha de livros, deixou-se assustar pelo Cuquedo, partilhou banheira com um tubarão, apanhou uma estrela que caiu do céu, foi à Lua com um elefante e até mergulhou com uma baleia branca. É um facto que ainda não é astronauta, mas como a sua cabeça vive no lado oculto da Lua, é mais ou menos a mesma coisa. Porque a vida é um eterno retorno, voltou a ser careca. Adora café, dióspiros com canela, papas tão espessas que a colher fica em pé e pastilhas com a forma de melão.

.

BRUNO FIDALGO DE SOUSA

Bruno Fidalgo de Sousa nasceu em Leiria, em 1997. Licenciado em Jornalismo e Comunicação (FLUP), publicou os seus primeiros poemas em Os lobos dançam de noite (2018) e CURVA (2020). Atualmente, dirige a revista Dilúvio e alimenta o Instagram @poemasdomeusotao. Os seus textos e poemas encontram-se em diferentes revistas e jornais. Trabalha como videógrafo e jornalista freelancer.

Amantes de Platão, obra que conquistou uma menção honrosa no Prémio Ulysses 2019, é a sua terceira colectânea de poemas.

ANTÓNIO MIGUEL FERREIRA

António Miguel Ferreira nasceu em Coimbra, em 1974. É licenciado em Comunicação Social pela Escola Superior de Educação de Coimbra. Trabalha nos Hospitais da Universidade de Coimbra há mais de duas décadas. É justamente neste ambiente que a sua poesia encontra as raízes mais sólidas. 

O Consenso das Palavras Impossíveis foi galardoado com o Prémio Ulysses 2020.

LUÍS FILIPE SARMENTO

Nasceu no dia 12 de Outubro de 1956, na cidade de Lisboa. Estudou Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Jornalista, escritor, tradutor e realizador de televisão. A sua obra encontra-se traduzida em mais de 14 idiomas. Foi Coordenador Internacional da Organization Mondial de Poétes (1994-1995), membro do International Committe of World Congress of Poets, Presidente da Associação Ibero-Americana de Escritores (1999-2000) e é actualmente o Presidente do World Poetry Movement Portugal. Foi galardoado com vários prémios internacionais, entre os quais, os Prémios Internacionais «Balsa de Piedra», o «Aguila de Oro» e o «Cesar Vallejo», este último pelo conjunto da sua obra literária «Ao Rubro».

Em 2021, foi galardoado com o Prémio Ulysses pela sua obra Beat.